ALERTA INFORMA: veja o resumo com as principais notícias que foram destaque na semana no meio tributário e varejista que a Alerta Fiscal preparou para você. Os principais assuntos dessa semana são:

Comércio irá crescer 7,4% com Black Friday. Segundo um levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado, o varejo de São Paulo deve faturar um total de R$ 68 bilhões em novembro deste ano — avanço de 7,4% em relação aos R$ 63,3 bilhões registrados no ano passado. A principal razão para o impulso é a Black Friday, evento que acontece no dia 29, mas para o qual as lojas já estão se preparando com campanhas de publicidade e descontos desde o início do mês. De acordo com a FecomercioSP, a participação das vendas online para os resultados do mês deve ficar em 4,3%, quase o dobro da média no resto do ano. SAIBA MAIS!

Nestlé faz parceria com Amazon no Brasil. A multinacional suíça anunciou um acordo para oferecer produtos e fazer entregas no Brasil em parceria com a Amazon. A plataforma, que vai definir o valor do frete e o prazo das entregas, começará a vender 150 produtos da marca em categorias como nutrição infantil. Segundo o site “Época Negócios”, a Nestlé pretende vender todos os seus produtos pelo site até 2020. De olho no incremento das vendas online, a empresa também fechou uma parceria com o aplicativo iFood, que fará a entrega de mais de 1.500 produtos da marca para usuários próximos à loja Empório Nestlé, localizada em São Paulo. SAIBA MAIS!

41% vão usar lojas online no Natal. De acordo com uma pesquisa de intenção de compras de Natal da CNDL e do SPC Brasil, 41% dos consumidores pretendem adquirir produtos em lojas online na data – mesmo porcentual que declarou planejar consumir em lojas físicas de departamento, enquanto 37% pretender comprar em shoppings. Dos que planejam comprar na internet, 80% comprarão ao menos a metade dos presentes em lojas online e 15% dos entrevistados, todos os presentes. Mesmo assim, o comércio eletrônico ainda representa menos de 5% do que o varejo fatura. Porém, analisando por outra perspectiva, é muito claro o aumento da participação do e-commerce ano após ano. Em 2019, segundo o relatório Ebit, estima-se que o e-commerce cresça 15% em comparação com o ano de 2018. SAIBA MAIS!

Automação ameaça 9 milhões de empregos. Cerca de 9,2 milhões dos 16 milhões de empregos criados entre 2003 e 2016 têm alta chance de serem substituídos por máquinas nos próximos 20 anos, aponta um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As vagas mais vulneráveis são as que requerem baixa qualificação. Entre os mais afetados estão os vendedores do comércio e assistentes administrativos. De acordo com o estudo, o Brasil ainda não criou um número significativo de empregos capazes de resistir à automação e deveria investir em requalificação da mão de obra para conter o avanço do problema. SAIBA MAIS!

Bem-estar gera resultados melhores. Pesquisadores da Universidade Erasmus, da Escola de Negócios Saïd e do MIT analisaram 1,8 mil vendedores de 11 call centers britânicos e constataram: quando estavam contentes, os funcionários vendiam 13% a mais. Em outra pesquisa, analistas da Merrill Lynch Global Research estudaram ações de empresas listadas no Glassdoor e aquelas com melhor avaliação superaram as de pior avaliação em quase 5 pontos porcentuais por ano. Numa economia baseada em serviços, ambos estudos mostraram que investir no bem-estar dos trabalhadores geram melhores resultados. SAIBA MAIS!

90% dos brasileiros usarão 13º com dívidas. Segundo uma pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, 87% dos brasileiros pretendem usar o 13º salário para quitar dívidas. As dívidas mais comuns são aquelas com cheque especial (45%), cartão de crédito (49%) e financiamento bancário em atraso (3%). Enquanto 5% dos entrevistados pretendem usar parte do bônus para comprar presentes, outros 2% pretendem usar o dinheiro para pagar as despesas de começo de ano. Somente 2% planejam poupar parte do que sobrará. SAIBA MAIS!

Varejo aponta força do consumo para 4º trimestre. Economistas reagiram bem ao resultado do comércio brasileiro em setembro, considerando o salto do varejo restrito no terceiro trimestre e a solidez do segmento ampliado, reforçando as apostas de que os três últimos meses do ano serão de aceleração da atividade, puxada pelo consumo. As vendas no varejo restrito, que considera oito ramos do comércio, cresceram 0,7% em setembro, ante agosto, conforme divulgou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a igual mês de 2018, as vendas foram 2,1% maiores. O setor acumula. SAIBA MAIS!