Hoje vamos falar especificamente sobre o varejo de alimentos, suas particularidades e como é possível, com a ferramenta correta, precificar da melhor forma as mercadorias comercializadas. Entender e trabalhar com as diferenças desse nicho, traz resultados positivos e favoráveis ao seu negócio. 

 

Porque, embora o varejo em si tenha uma dinâmica de senso comum quando olhamos de forma genérica, ao falarmos de alimentos, existe sim, cuidados especiais que devem ser tomados para garantir segurança e qualidade de entrega ao consumidor. 

 

Você pode perceber a existência do varejo de alimentos em todos os lugares, desde pequenas vendas de bairros, os famosos sacolões até as grandes marcas, os chamados hipermercados. E mesmo se tratando de proporções distintas, a preocupação e cuidado com os processos, transporte e manuseio precisam ser os mesmos. 

 

Vamos entender suas particularidades do varejo de alimentos:

 

1 – Grande giro de mercadorias, caixa e pessoas

 

Não importa o tamanho do negócio, quando falamos em varejo de alimentos o giro é grande, sempre tem alguém comprando e isso acontece o tempo todo, durante todo o período de funcionamento. 

 

Fica fácil entender o porque quando lembramos que as pessoas se alimentam diariamente. Então, seja uma compra para o preparo de refeições, estoque ou para consumo imediato, a compra de alimentos é frequente. 

 

Sendo assim, há uma necessidade de controle muito maior, seja de estoque, reposição e também para estratégias de compra. Ter essa noção do que acontece em tempo real, dentro do varejo, é fundamental para evitar prejuízos e desperdícios, tanto de dinheiro como de produtos. 

 

Lembrando que os alimentos, em sua grande maioria, são perecíveis, o que solicita um olhar mais atento. 

 

Entre as principais demandas estão a compra de mercadorias, negociação com fornecedores, observação da demanda diária de determinados produtos, o que fica parado em estoque para desenvolver ações de vendas, recebimento das compras, ou seja, um controle rígido de estoque. 

 

Além disso, o empresário não pode esquecer das obrigações legais do seu negócio, que contemplam o preenchimento correto e conferência de notas fiscais, obrigações fiscais, tributárias e contábeis, entre tantas outras demandas que garantem o funcionamento legal e assertivo do varejo.

 

Neste caso, investir em uma gestão eficiente será o diferencial na rotina da sua empresa. Falamos tanto de competência humana, quanto em tecnologia adequada que te ajude a organizar a casa, evitando que você seja engolido por tantas obrigações diárias. 

 

2 – Estrutura da loja física

 

Embora, temos acompanhado uma grande mudança na maneira de consumir das pessoas, que optam cada vez mais por comprar pela internet. Quando falamos em varejo de alimentos, automaticamente estamos tratando de um segmento que precisa ter ser ponto físico ativo muitos dias por semana, para não falar em todos eles.

 

Lembra que comentamos acima que as pessoas comem todos os dias? É exatamente isso que gera essa demanda de um funcionamento estendido para esse perfil de varejo. 

 

Essa rotina pode se tornar um tanto exaustiva, principalmente para os varejistas menores, que possuem um número limitado de colaboradores e onde o dono geralmente, participa ativamente em todas as etapas do comércio. 

 

Vale salientar então, mais uma vez, a necessidade de automatizar os processos possíveis para minimizar os impactos dessa alta demanda. Garantindo não só que a loja esteja aberta, mas que ela ofereça uma boa experiência ao cliente. Caso contrário, tenderá à uma queda de qualidade, vendas e lucros.

 

3 – É considerado um serviço essencial

 

Se alguém ainda tinha alguma dúvida disso, ela se desfez nesses últimos meses. Com a surgimento e disseminação do novo Coronavírus, o varejo de alimento deve um papel fundamental. 

 

Em um momento onde o mundo parou, eles continuaram ativos. E mesmo que com a necessidade de adaptações e reinvenções na forma de fazer negócios, foi ele que garantiu um nível de conforto aos consumidores. 

 

Porque mais uma vez, as pessoas precisam se alimentar e essa é uma demanda que sempre irá existir. E é justamente por isso, que os donos de varejos de alimentos precisam se dedicar ao bom funcionamento e gerenciamento do seu negócio, além é claro de investirem em atualizações de atendimento e gestão. 

 

Com as pessoas em casa o consumo cresceu ainda mais, mas também observa-se um crescimento de novos negócios que tem o objetivo de surfar nessa onda. O que significa mais concorrência, fazendo com que a exigência do nível de qualidade de atendimento e dos produtos oferecidos aumente cada vez mais e a “briga” por melhores preços se torne mais acirrada. 

 

Segundo João Dornellas, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), houve um crescimento de 20% nas vendas do varejo alimentar (supermercados/hipermercados) para a formação estoque nos domicílios. – Fonte site Meio & Mensagem

 

USE A CALCULADORA FISCAL NO VAREJO DE ALIMENTOS PARA COMPRAR MELHOR E TORNAR O PREÇO DAS SUAS MERCADORIAS MAIS COMPETITIVAS

 

A calculadora fiscal  é uma ferramenta muito eficaz em todo o processo de gestão fiscal e tributária e poderá ser o seu braço direito no planejamento para aumentar seu lucro mensalmente.

 

Ela é utilizada para auxiliar a equipe de compras e ela tem dois pontos importantes: 

 

  • auxilia a realização das compras (baseado na carga tributária do produto, mostramos pra ele que nem sempre o menor preço é o melhor negócio);

 

  • formação de preço de venda (consideramos o imposto a pagar e a margem de lucro líquida que ele quer receber na venda do produto).

 

VAMOS PARA UM EXEMPLO PRÁTICO:

 

Você comprou 400 pacotes de arroz por R$699,00 (seiscentos e noventa e nove reais) e quer tirar de lucro 12%. A ferramenta então, baseada no estado que você comprou e local onde irá vender (informações consideradas por conta dos impostos), vai calcular o preço correto de venda desse produto para que você realmente consiga obter a margem que deseja. 

 

Porque quando você determina um lucro sem utilizar a ferramenta, isso não significa necessariamente que você está recebendo aquele valor, já que é preciso considerar que existem impostos para serem pagos em cima disso. Ela então traz o valor de venda, já determinando que X% é para pagar impostos e que X% é de fato o lucro que você estipulou. – Para saber mais sobre como aumentar seu lucro utilizando a calculadora fiscal CLIQUE AQUI.

 

VAREJO DE ALIMENTOS – CONCLUSÃO

 

Agora que alguns pontos sobre o varejo de alimentos ficaram claros é a hora de trabalhar com mais foco para suas particularidades. Dessa forma, os resultados alcançados serão cada vez maiores e satisfatórios. Com uma gestão eficiente e contando com o auxílio das ferramentas corretas, não tem como dar errado. 

 

Por Atracto

 

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